Sendo assim, desejo a todos vocês, um óptimo ano novo de 2008, e que todos os vossos sonhos se concretizem.
Friday, December 28, 2007
Sendo assim, desejo a todos vocês, um óptimo ano novo de 2008, e que todos os vossos sonhos se concretizem.
Sunday, December 23, 2007
Friday, December 21, 2007
Sou como uma gota de água, que cai do infinito céu. Para que vou eu servir? Porque me arrancaram do meu lar, do meu bem estar? Caio na incerteza, sem saber o meu destino. Irei eu fazer parte de um rio, um mar, um lago, uma pequena poça de água, ou uma solitaria gota de agua que corre pelo beiral. Na minha queda penso no que seria fazer parte do imenso oceano onde tantas criaturas vivem, ou cair num rio e alimentar todas as plantas que ao redor crescem. Quero cair na cara de alguém e refrescá-la do calor sufocante de Verão. Quero dar a terra aquele cheiro delicioso de terra molhada depois de chuva de Verão. Quero ser fonte de vida.
Thursday, December 20, 2007
Luar e Mar
Estava uma noite estrelada quando eu passeava pelas ruas da cidade deserta, lembrava-me de ti e dos tempos em que eramos um só. Lembro-me de como eramos felizes, ou assim eu o pensava. Tenho saudades de estar assim de novo, estar nos teus braços e sentir-me segura. Sentir que tudo posso e nada me detem. Mas agora caminho sozinha, envolvida pelas sombras e a brisa nocturna. A suave brisa acaricia-me a cara onde outrora a tua mao passava, arrepio-me ao contacto frio e a sensação de vazio que me invade. Caminho em direcção ao mar calmo, e olho para a lua e como o luar beija as águas limpidas. Quero também sentir aquele beijo mágico, quero participar daquele romance milenar. Entro nas águas geladas do mar, para sentir nos meus labios o seu sabor salgado, misturado c/ a doçura do luar, deixo-me hipnotizar por este mar de sensações que me envolve. Danço ao sabor das ondas e à melodia do luar. Corro à beira mar, no rebentar das ondas, livre como elas, deixo-me cair sobre a areia, e sonho, sonho com o dia de amanhã.
Wednesday, December 19, 2007
Eu, e eu mesma
Tuesday, December 18, 2007
Anjinho vs. Diabinho
Monday, December 17, 2007
Entao aqui vao os meus nomeados, que provavelmente me vao "matar" pois sao quase os mesmos da ultima nomeacao:
1-My Hopes & Dreams
2-A Lost Soul
3-T.i.m.e.l.e.s.s W.r.i.t.i.n.g.s
4-Je Ne Sais - Quoi
5-Quintal do Tuga
Friday, December 14, 2007
Coisas Que Nao Lembram nem ao diabo
2-Receber uma heranca de um tio perdido ha muitos anos;
3-Haver politicos decentes e honestos;
4-Termos o Alberto Joao Jardim como Presidente da Republica;
5-O Sporting ganhar 3 campeonatos seguidos; (que me desculpem os sportinguistas)
E agora, na tradicao da coisa, aqui vao os meus nomeados:
1-My Hopes & Dreams
2-A Lost Soul
3-T.i.m.e.l.e.s.s W.r.i.t.i.n.g.s
4-Je Ne Sais - Quoi
5-Criancices
Tuesday, December 4, 2007
Quem era esta voz? Quem me fez abrir os olhos para a realidade da vida? Não sei, talvez um anjo, uma fada, talvez a minha consciência.
Friday, November 30, 2007
Perfeição
Sonho e sinto-me voar como uma borboleta, sem preocupações, sem arrelias. Voo de campo em campo a procura da flor perfeita para poisar. Esta busca inusitada da perfeição leva-me cada vez mais longe, nao so do que conheco como tambem de mim mesma. Olho para tras e vejo que nao conheco nada ao meu redor, procuro algo de conhecido e nada encontro, procuro-me no meio desta imensidao e nao me encontro. Apercebo-me então do ridiculo desta procura, do ridiculo que e querer a perfeição. Perfeição não existe, é apenas fruto da nossa imaginação. Nada é perfeito neste mundo, nem o mais puro dos diamantes ou a mais bela das flores. Tenho de me encontrar comigo mesma de novo e aprender a viver c/ a minha imperfeição e a do mundo ao redor. Perfeição não e mais que uma mera ilusão.
Thursday, November 29, 2007
Wednesday, November 28, 2007
Saturday, November 24, 2007
Es especial para mim
Sunday, November 18, 2007
Friday, November 2, 2007
Eu sei que e muito lindo os tectos cobertos de neve, as arvores c/ ramos brancos, mas sinceramente depois de todos os anos passar pelo mesmo e ver o mesmo ja cansa. Mas bem, o Inverno e o frio tambem sao precisos. Agora comeca a azafama das compras de Natal, o que comprar para quem, e o que nao comprar. Todos os anos e aquele matar de cabeca para saber o que ja se deu a certa pessoa, ou encontrar a prenda certa, para os homens, sim porque eles, sao os mais dificeis de se comprar prenda para. E uma enxurrada de comerciais na televisao, e uma crianca pequena a zumbir-nos constantemente nos ouvidos que quer isto e quer aquilo. E um constante dizer a essa crianca, que logo se ve no Natal o que tras o Pai Natal quando sabemos que nem um terco do que ela quer se lhe vai dar.
Mas e sobretudo a alegria de ver na cara dessas mesmas criancas a alegria quando abrem os presentes, a ansiedade de saber o que esta la dentro, e se o Pai Natal lhes trouxe o que eles pediram. E a alegria de podermos pelo menos uma vez por ano, fazermos alguem feliz.
Thursday, October 25, 2007
Falaste-me de sentimentos, falaste-me de carinho e de envolvimento. A minima adversidade todo o sentimento e carinho que dizias sentir desapareceu, nao lutaste so porque nao correu ao teu jeito. Disseste-me que não me importo contigo ou c/ os teus sentimentos, mas talvez não seja bem assim. Eu sei que me importo contigo e c/ os teus sentimentos, mas a cada dia que passa sinto que tu não te importas c/ os meus. Não te importas em ferir-me, não te importas de me humilhar, se for para te sentires melhor. Escuto o que me dizes e interiorizo, sinto que a cada dia me sinto menor e c/ menos importância, sinto-me como um pedaço de carne que pões de lado quando não queres e que usas e abusas quando desejas. Quero deixar de o ser. Vou deixar de o ser. Sei que não é fácil, sei que terei muitos obstáculos pela frente, mas também sei que sou mais forte do que pensas. Que sou mais forte do que alguma vez pensei. Farei e conseguirei.
Friday, October 12, 2007
Sunday, October 7, 2007
Sunday, September 23, 2007
Tuesday, September 18, 2007
Como e dificil viver assim numa profunda angustia sem saber exactamente o que sentir, dizer ou fazer. Viver todos os dias a beira das lagrimas, c/ um aperto no coracao e ter saudades de algo que nao se conhece. Como e dificil, viver na incerteza do amanha, de nao saber o que nos traz, se mais dissabores ou alegrias. Nao saber que caminho escolher, e se o escolhido foi o mais acertado. Eu sei que ninguem sabe como vai ser o amanha, mas tambem sei que muitos nao tem o receio que eu tenho de ver o amanha chegar. Sim, tenho muitas coisas boas na minha vida, tenho muitas coisas pelas quais estou profundamente agradecida, como uma filha linda, saudavel e maravilhosa. Mas tambem tenho no meu passado muita dor, muito ressentimento, muito medo. Tanto que me faz recear o futuro. Que nada de bom havera a minha frente. Como e dificil viver c/ medos e incertezas.
Saturday, September 8, 2007
Falta-me algo que me ajude a dar a reviravolta que tanto preciso, que me ajude a entrar de novo nos eixos. Sinto-me como uma pena no meio de um furacao, que e levada pelo vento sem saber para onde vai e como vai estar nesse dia.
Um barco a deriva no meio do mar em tempesta, que vai onde a corrente o leva.
Sinceramente nao me entendo, como posso estar bem num dia e noutro estar triste, sem animo.
Se eu nao entendo a minha mente como podem os outros entender e ajudarem-me a sair deste poco de desanimo?
Monday, September 3, 2007
Monday, August 27, 2007
Friday, August 24, 2007
Just for you baby, mommy loves you very much. Your my most precious thing in the world. Happy birthday, baby girl. I will always love and be proud of you.
Tuesday, August 21, 2007
Thursday, August 16, 2007
Cada dia se houve falar mais e mais de pessoas mortas a tiro aqui e ali, de atentados, de assassinatos brutais. Sinceramente assusta-me como a vida humana parece ter perdido o valor, como cada dia que passa parece haver cada vez menos amor, compaixao, pelo ser humano. Matamo-nos uns aos outros como se num jogo de caça estivessemos, como se nada mais importasse do que quantos feriste, matas-te hoje. Abrimos jornais e a primeira coisa que vemos, sao noticias de assassinatos, violencias, sequestros. Porque sera que isto acontece? Ha quem ponha a culpa nos video jogos que sao cada vez mais cheios de violencia, na educacao que as criancas recebem, no ambiente em que crescem, nas amizades, etc., na minha opiniao talvez tudo isto tenha um pouco de influencia sim, mas nao uma tao relevante como isso. Quantas pessoas que nao tem um bom exemplo familiar, crescem para serem maravilhosos pais, cidadaos exemplares?? Inumeras. Quantas pessoas crescem c/ um optimo ambiente familiar, c/ uma situacao financeira estavel, e por vezes bastante abastada e crescem para serem criminais??? Inumeras. Por isso nao podemos generalizar. Na minha opiniao crescemos como temos de crescer, tornamo-nos naquilo que estamos destinados a tornar. "O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer". Albert Einstein
Tuesday, August 14, 2007
Aparecera de novo um amor assim na minha vida? Nao sei, somente sei que sou uma pessoa normal c/ todos os seus defeitos e qualidades. Talvez por vezes mal comprendida por muitos, talvez por vezes vista como uma pessoa fria e desinteressada. Serei mesmo assim? Somente quem me conhece bem o podera dizer. Sou como sou, e sei dentro de mim, que nunca mudarei, tanto porque nao quero, como por saber que nunca conseguirei.
Monday, August 13, 2007
Saturday, August 11, 2007
Uma musica que mostra nos a nos mulheres que de vez enquando e bom estarmos sozinhas para que possamos rever a nossa vida, o que e certo e errado para nos. Todas temos de ver dentro de nos a nossa forca e nao procurar em alguem essa forca que nos leva adiante. Somente ha pouco tempo me apercebi disso. De que ninguem me pode dar a forca que tanto procuro, eu propria ja a tenho dentro de mim, so tenho de parar, olhar e avaliar. Ja a comecei a encontrar, ja comecei a usa-la, e vou continuar. A partir de agora ninguem fara de mim tapete outra vez. Serei eu mesma dona de mim e do meu destino.
Thursday, August 9, 2007
Estava eu hoje nos meus devaneios, de vez enquando tambem os tenho, e comecei a pensar se terei alguma vez tido uma vida passada e se sim, o que fui nela. O que fui nao cheguei a nenhuma conclusão certa, pelas aptidões que tenho nesta posso ter sido qualquer coisa. Agora a se terei tido ou não creio que sim, porque senão como posso eu explicar a minha fascinação pelos vestidos do século XIX, que ainda hoje podemos ver imortalizados em filmes como Sissi, imperatriz da Áustria. A minha fascinação é certo pode vir daí, mas duvido, pois muito antes de ver esses filmes, ja o fascínio existia. De certeza que ha gente que me chama de doida por acreditar em vidas passadas, mas para mim e inconcebível a idea de que quando morremos, o nosso espírito, aquilo que nos faz ser quem somos, desaparece juntamente c/ o corpo. Se assim fosse, porque andaríamos aqui se ao fim de um tempo este corpo vai para debaixo da terra? E para onde vai tudo o que aprendemos nesta vida, todos os nossos desgostos, gostos, os amores e desilusões que tivemos nesta vida? Na minha humilde opinião creio que tudo o que vivenciamos nesta vida nos serve para que na próxima ao sermos deparados como as mesmas situações ou parecidas já possamos ter noções do que fazer. Talvez isso explique o fenómeno “dejá vu”. Deixo a cada um o desafio de me dizerem o que pensam, de tudo isto, e claro de me chamarem doida. :D.
Saturday, August 4, 2007
Tuesday, July 31, 2007
Finalmente posso dizer que me sinto contente! A minha grande preocupação e incerteza, desapareceu da minha vida! Tenho de começar de deixar de ser pessimista e me preocupar pela minima coisa, eu sei, mas que hei-de fazer, como diz a minha avó, burro velho não tem emenda! Mas graças a Deus tudo tá bem e foi somente um susto desnecessário que um médico ignorante me resolveu pregar! E já agora obrigado aqueles que me deram o seu apoio, mesmo a quem me chamou de doida, por tanta preocupação (tu sabes quem és!)!
Tuesday, July 24, 2007
Thursday, July 19, 2007
Sunday, July 15, 2007
Wednesday, July 11, 2007
Saturday, July 7, 2007
Recebi da amiga Rosa um premio que me deixou no minimo surpreendida e ao mesmo tempo honrada: o Prémio Blog com Tomates (da autoria de Brit.com).
Este premio, (ao contrario do que certas mentes podem pensar, :)), trata de premiar um "blog que, de alguma forma, directa ou indirectamente, contribui para alertar sobre os problemas existentes na humanidade".
Para melhor entenderem do que realmente trata este premio, basta irem ao Blog com Tomates, ai, qualquer duvida podera ser dissipada.
Agora cabe-me a mim passar este premio a outros 5 blogs, que na minha opiniao lutam para que a pouco e pouco, directa ou indirectamente nos apercebamos dos males que corroem a nossa sociedade.
Assi sendo aqui ficam os meus nomeados:
My Hopes and Dreams
O Bico de Gas
O Quintal do Tuga
Family Love
Diario Feminino
Agora basta aos meus nomeados, fazerem as suas proprias nomeacoes de 5 blogs e irem ao blog original dizerem que foram nomeados
Cupido do Amor!!!!
Mas generosidade da minha amiga Rosa nao se ficou por este optimo premio, decidiu entao atribuir a este blog tambem, o selo "Cupido do Amor". Este selo destaca blogs, que de uma maneira ou outra falam de amor e enaltecem o amor.
Assim sendo aqui vou colocar os blogs que segundo a minha opiniao falam de amor:
Diario Feminino
A Lost Soul
Os Meus Devaneios
Arte Romantica
Mulher Feliz
O Quintal do Tuga
Friday, July 6, 2007
Casa De Mateus
A Casa de Mateus foi edificada durante a primeira metade do século XVIII por António José Botelho Mourão (1688-1746), 3º Morgado de Mateus. A capela foi terminada pelo seu filho: D. Luís António de Sousa Botelho Mourão (1722-1798).
A Casa de Mateus é uma edificação barroca de planta rectangular, estruturada em dois corpos laterais, implantados no sentido noroeste/sudeste, e ligadas entre si, ao nível das fachadas posterior e principal, por duas alas que lhe são perpendiculares, conferindo ao conjunto uma grandiosidade e beleza de raro efeito plástico e arquitectónico.
“Planta composta em U, volumes articulados com coberturas diferenciadas em telhado de quatro águas. Com dois pisos é intersectado ao meio por um corpo, destinado ao hall nobre de entrada, donde origina um pátio interior de planta quadrada e um outro pátio de entrada também em U, onde se desenvolve uma sumptuosa escadaria dupla. A fechar o pátio de entrada, um murete, suporte de uma balaustrada onde apoiam seis pináculos de granito. A fachada principal orientada a O., apresenta as extremidades das alas do U, empregando sobre as aberturas do 1º piso frontões triangulares simples, como os que percorrem as extensas fachadas laterais. No interior do pátio de entrada e a contrastar com esta linguagem seca, os vãos do mesmo piso possuem frontões ondulados e interrompidos. A encimar a frontaria onde se adossa a escadaria de entrada e ao centro uma pedra de armas. Sobre os telhados, assentes em cornijas de granito, nos cunhais e ângulos apoiam-se altos pináculos. Também no pátio interior desenvolvem-se duas escadarias duplas em fachadas opostas. Através do arco localizado debaixo do patamar de acesso ao andar nobre da escadaria do pátio de entrada estabelece-se ligação entre estes dois pátios. A relaciona-los uma sala a toda a extensão para a paragem das carruagens puxadas por cavalos. Após a passagem deste espaço e alinhados pelo arco já referido um outro na extremidade da fachada nascente conduz ao jardim. A capela junto à fachada lateral N. é de planta rectangular, dividida em três espaços, correspondendo às extremidades a capela-mor e ao sub-coro. O espaço intermédio possui um tecto em cúpula, encimado por um lanternim. O coro está apoiado num arco abatido. O arco cruzeiro que antecede a capela-mor, com um tecto em abóbada de berço apoia-se em colunas jónicas. A fachada principal da Capela orientada a O. apresenta um portal simples ladeado por quatro colunas onde assenta um arco de volta perfeita que envolve uma pedra de armas. Sobre este arco uma cartela com a data inscrita da fundação. A encimar este conjunto, duas volutas interrompidas.”
Fonte:http://www.casademateus.com
Palacio Nacional da Pena
O Palácio Nacional da Pena, também conhecido simplesmente por Palácio da Pena ou por Castelo da Pena, localizado na histórica vila de Sintra, representa uma das melhores expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX em Portugal.
No século XVI, D. Manuel I mandou construir o convento de madeira para a Ordem de São Jerónimo, substituindo-o ligeiramente mais tarde por um de cantaria para 18 monges. No século XVIII, um raio destruiu parte da torre, capela e sacristia. Isto ocorreu pouco antes do fatídico terramoto de 1755, que deixou o convento em plena ruína. O Terramoto de 1755 devastou Lisboa e os arredores e o mosteiro ou Convento da Pena caiu em ruínas. Apenas a Capela, na zona do altar-mor, com o magnífico retábulo em mármore e alabastro atribuído a Nicolau de Chanterenne, permaneceu intacta.
As ruínas, no topo escarpado da Serra de Sintra, maravilharam o jovem príncipe D. Fernando. Em 1838, decidiu adquirir o velho convento, a cerca envolvente, o Castelo dos Mouros e quintas e matas circundantes. Logo se tornaria um «alto-lugar» do romantismo europeu. O monumento atual foi mandado edificar por D. Fernando de Saxe Coburgo-Gotha, casado com a Rainha Maria II em 1836. Homem culto, e com uma educação muito cuidada, o futuro Rei Fernando II depressa se apaixonou por Sintra. Ao visitar a montanha pela primeira vez, avistou as ruínas do antigo Convento dos Frades Hieronimitas, erguido no reinado de D. João II, e que tinha sido substancialmente transformado pelo rei Manuel I de Portugal. Este, no cumprimento de uma promessa, ordenou a sua reconstrução de raiz, em homenagem a Nossa Senhora da Pena, doando-o de volta à Ordem dos Monges de São Jerónimo.
Iniciou logo a seguir obras de consolidação do velho convento, dotando-o de novos acessos em túnel. Em 1840, dois anos antes que Varnhagen desse à estampa a sua colecção de artigos sobre os Jerónimos, D. Fernando decidiu a ampliação do Convento de forma a construir um verdadeiro paço acastelado romântico, residência de verão da família real portuguesa. O novo projeto foi encomendado ao mineralogista germânico barão Guilherme von Eschwege, amador de arquitetura.
Pensou, igualmente, em mandar plantar um magnífico parque, à inglesa, com as mais variadas, exóticas e ricas espécies arbóreas. Desta forma, Parque e Palácio da Pena constituem um todo magnífico. O Palácio, em si, é um edifício ecléctico onde a profusão de estilos e o movimento dos volumes são uma invulgar e excepcional lição de arquitectura.
A obra decorreu rapidamente e aestaria quase concluída entre 1847 e 1852, segundo o projeto do alemão, mas com intervenções decisivas, ao nível dos detalhes decorativos e simbólicos, do príncipe. Diz a Enciclopédia dos Lugares Mágicos de Portugal, volume 11, página 130: «O aparente ecletismo da arquitectura do palácio revela a intenção de fazer dele como que um catálogo das formas neomedievalizantes e exóticas disponíveis na altura. Do neogótico ao neomourisco, passando por sugestões indianas e pelo inevitável manuelino, tudo ali aparece, segundo um esquema de fascinante bricolage.»
Depois do seu abandono, em 1838, D. Fernando comprou o espaço, cercando-o de terras de semeadura, pinhal e mata, efectuando também diversas obras de restauro, com o intuito de fazer do edifício a sua futura residência de Verão. O novo projecto foi encomendado ao mineralogista germânico Barão von Eschwege, arquitecto amador. Homem viajado, Eschwege, que nascera em Hessen, deveria conhecer, pelo menos em forma de projecto, as obras que Frederico Guilherme IV da Prússia empreendera com o concurso de Schinkel nos Castelos do Reno, tendo passado em viagem de estudo por Berlim, Inglaterra e França, pela Argélia e por Espanha (Córdova, Sevilha e Granada). Em Sintra, os trabalhos decorreram rapidamente e a obra estaria quase concluída em 1847, segundo o projecto do alemão, mas com intervenções decisivas ao nível dos detalhes decorativos e simbólicos do príncipe consorte.
Embora a direcção da obra fosse entregue ao engenheiro prussiano, o seu programa construtivo e decorativo ficou a dever-se em grande parte ao ecléctico e exótico temperamento romântico do próprio monarca que, a par de arcos ogivais, torres de sugestão medieval e elementos de inspiração árabe, desenhou e fez reproduzir, na fachada norte do Palácio, uma imitação do Capítulo do Convento de Cristo em Tomar.
Após a morte de D. Fernando, o palácio seria deixado para a sua mulher, Elisa Hendler, Condessa de Edla, que receberia uma proposta de compra por parte de D. Luís I que aceitou.
Durante o reinado de D. Carlos I, a família real ocupou com frequência o palácio.
Em 1889, o Estado comprou o complexo que, em 1910, com a implantação da República, foi transformado em museu, com a designação oficial de Palácio Nacional da Pena'. Aqui a rainha D. Amélia passou a última noite antes de partir para o exílio.
O Palácio e o Parque foram idealizados e concretizados como um todo. Do Palácio, o visitante avista um manto de arvoredo que ocupa mais de 200 hectares, constituindo assim o Parque da Pena. Este parque tem percursos e passeios lindíssimos, com inúmeras construções de jardins lá existentes.
São pontes e grutas, bancos de jardim, pérgulas e fontes. Pequenas casas onde se alojavam guardas e demais criadagem. Estufas e viveiros com camélias, rododendros, rosas, de cepas invulgares e muito raras. Esculturas, como o guerreiro que se avista do Palácio, como a querer dizer que está ali para o proteger e guardar. Os lagos próximos da saída para o Castelo dos Mouros são igualmente pitorescos e aprazíveis, envolvidos por um imenso tubo de fetos arbóreos.
Todo o parque da Pena é hoje considerado o parque da Europa, com o mais rico e invulgar conjunto de espécies arbóreas, já inexistentes em muitos outros países e continentes donde são originárias.
Fonte:http://pt.wikipedia.org
Thursday, July 5, 2007
Mosteiro da Batalha
No arranque das obras do Mosteiro da Batalha foi construído um pequeno templo, cujos vestígios eram ainda visíveis no princípio do século XIX. Era nesta edificação ― Santa Maria-a-Velha, também conhecida por Igreja Velha ― que se celebrava missa, dando apoio aos operários do estaleiro. Tratava-se de uma obra pobre, feita com escassos recursos.
Em traços esquemáticos conhece-se a evolução do estaleiro propriamente dito e o grau de avanço das obras. Sabe-se que ao projecto inicial corresponde a igreja, o claustro e as dependências monásticas inerentes, como a Sala do Capítulo, sacristia, refeitório e anexos. É um modelo que se assemelha ao adoptado, em termos de orgânica interna, pelo grande mosteiro alcobacense.
A capela do Fundador, capela funerária, foi acrescentada a este projecto inicial pelo próprio rei D. João I, o mesmo acontecendo com a rotunda funerária conhecida por Capelas Imperfeitas, da iniciativa do rei D. Duarte.
O claustro menor e dependências adjacentes, ficaria a dever-se à iniciativa de D. Afonso V, sendo de notar o desinteresse de D. João II pela edificação. Voltaria a receber os favores reais com D. Manuel, mas somente até 1516-1517, ou seja, ate à sua decisão em favorecer decididamente a fábrica do Mosteiro dos Jerónimos.
O Mosteiro foi restaurado no Século XIX, sob a direcção de Luís Mouzinho de Albuquerque, de acordo com a traça de Thomas Pitt, viajante inglês que estivera em Portugal nos fins do Século XVIII, e que dera a conhecer por toda a Europa o mosteiro através das suas gravuras. Neste restauro, o Mosteiro sofreu transformações mais ou menos profundas, designadamente pela destruição de dois claustros, junto das Capelas Imperfeitas e, num quadro de extinção das ordens religiosas em Portugal, pela remoção total dos símbolos religiosos, procurando tornar o Mosteiro num símbolo glorioso da Dinastia de Avis e, sobretudo, da sua primeira geração (a dita Ínclita Geração de Camões). Data dessa altura a actual configuração da Capela do Fundador e a vulgarização do termo Mosteiro da Batalha (celebrando Aljubarrota) em detrimento de Santa Maria da Vitória, numa tentativa de erradicar definitivamente as designações que lembrassem o passado religioso do edifício.
Mosteiro dos Jeronimos
Monumento à riqueza dos Descobrimentos, o Mosteiro dos Jerónimos situa-se em Belém, Lisboa, à entrada do Rio Tejo. Constitui o ponto mais alto da arquitectura manuelina e o mais notável conjunto monástico do século XVI em Portugal e uma das principais igrejas-salão da Europa.
Destacam-se o seu claustro, completo em 1544, e a porta sul, de complexo desenho geométrico, virada para o rio Tejo. Os elementos decorativos são repletos de símbolos da arte da navegação e de esculturas de plantas e animais exóticos.
Encomendado pelo rei D. Manuel I, pouco depois de Vasco da Gama ter regressado da sua viagem à Índia, foi financiado em grande parte pelos lucros do comércio de especiarias. Escolhido o local, junto ao rio em Santa Maria de Belém, em 1502 é iniciada a obra com vários arquitectos e construtores, entre eles Diogo Boitaca (plano inicial e parte da execução) e João de Castilho (abóbadas das naves e do transepto – esta com uma rede de nervuras em forma de estrela –, pilares, porta sul, sacristia e fachada) que substitui o primeiro em 1516/17. No reinado de D. João III foi acrescentado o coro alto. Deriva o nome de ter sido entregue à Ordem de São Jerónimo, nele estabelecida até 1834. Sobreviveu ao sismo de 1755 mas foi danificado pelas tropas invasoras francesas enviadas por Napoleão Bonaparte no início do século XIX.
Inclui, entre outros, os túmulos dos reis D. Manuel I e sua mulher, D. Maria, D. João III e sua mulher D. Catarina, D. Sebastião e D. Henrique e ainda os de Vasco da Gama, de Luís Vaz de Camões, de Alexandre Herculano e de Fernando Pessoa.
Numa extensão construída em 1850 está localizado o Museu Nacional de Arqueologia. O Museu da Marinha situa-se na ala oeste.
Fonte: Wikipedia
Wednesday, July 4, 2007
Tuesday, July 3, 2007
E continuando c/ os meus favoritos, aqui vai (os outros que me desculpem) o meu favorito, ou nao fosse eu uma tomarense.
Para que se entenda a origem deste convento, convem mencionar as origens do Castelo de Tomar tambem.
Este foi fundado no seculo XII, depois de ter sido muito cuidadosamente o sitio pois tinha como finalidade ser cabeca da Ordem do Templo e de consolidar a posse de territorios reconquistados e nao seguros. Tendo isto ser estudado por dois notaveis estrategas, D. Afonso Henriques e D. Gualdim Pais, segundo mestre da Ordem do Templo. Em 1190 c/ a intencao de retomar Silves, o emir arabe c/ a ajuda de tropas andaluzes, deixou cercada essa povoacao algarvia e dirigiu-se a norte, onde cercou santarem c/ D. Sancho la dentro, e dizimou Torres Novas e Abrantes e dispunha-se a fazer o mesmo c/ Tomar. Mas debaixo da proteccao dos Templarios o castelo manteve-se invicto durante 6 dias, apos isto os mouros conseguiram forcar a porta do sul, nao tendo mesmo assim muita sorte, pois a partir dessa data essa porta ficou conhecida como a Porta do Sangue, devido a forte dizimicao que estes levaram por parte dos cristaos. Mais tarde a Ordem dos Templarios, durante o reinado de D. Dinis, deu origem a ordem de Cristo que viria a ser extinta em 1834. E aqui que se pode dizer que o Convento de Cristo "aparece", pois este e formado por 7 claustros dos quais o antigo castelo faz parte tambem. O Recinto conventual e um dos principais monumentos da arquitectura nacional, onde todas as etapas esteticas, desde o seculo XII ao XVIII, se encontram bem denotadas. Provavelmente o Claustro de D. Joao III, o Claustro principal do Convento seja a mais bela obra monumental Renascentista, levada pelo arquitecto Diogo de Torralva. Os restantes Claustros sao o Claustro das Lavagens e o Claustro de D. Henrique, que remontam a primeira metade do seculo XV. O Claustro de St. Barbara, no qual se insere a monumental Janela do Capitulo. Restam o Claustro da Micha (1528), o Claustro das Hospedarias (1541), este constituido por dois pisos e finalmente o Claustro dos Corvos.
A Janela Do Capitulo, ja mencionada anteriormente e um dos pontos culminantes da arte Manuelina em Portugal. Nela podemos ver diversos elementos representativos do contacto ultramarino, sugestoes vegetalistas, maritimas e realistas e um evidente sentido epico. Toda esta gigantesca composicao, assenta sobre uma figura c/ barba, quase atlante, esculpida rudemente na pedra, mas de grande vigor, o que da a ilusao de suster a majestosa obra. Existem varias teorias, para a identidade de tal caricatura, apontando algumas para que seja o auto retarctodo arquitecto Diogo de Arruda.
Tambem no Convento, encontra-se a Charola, cuja construcao foi baseada no tipo de mesquitas sirias, gosto adquirido pela Ordem do Templo, aquando das suas viagens por terras do Oriente. E um santuario unico da Alta Idade Media, que segue como prototipo a Ermida de Omar (Jerusalem), e cujo modelo foi tambem utilizado nas Capela de Eunate (Navarra) e Vera Cruz (Segovia). No principio do seculo XVI, a Charola, oratorio dos Templarios foi adoptada como capela mor do novo templo. Em 1510 D. Manuel, ordenou a decoracao desta c/ estatuas e pinturas e outros elementos. Nas suas paredes encontram-se ainda bastantes pinturas feitas sobre madeira, entre as quais: "A Entrada de Jesus em Jerusalem", "O pedido do Centuriao", " A ressurreicao de Lazaro", "A ressureucao, Ascencao", "O baptismo de Cristo" (infelizmente, incompleto). Recentemente, a Charola foi objecto de restauracao para que voltasse a ter de novo a sua antiga gloria e beleza. Devido a esta restauracao, foram descobertas debaixo de certas imagens, outras muito mais antigas. Parte das esculturas manuelinas aqui encontradas, sao atribuidas ao Mestre Munoz. Destacando-se uma notavel escultura de pedra policromada que representa a Virgem e S. Joao Evangelista. Foi aqui tambem que D. Afonso V, foi aclamado Rei a 10 de Setembro de 1438.
Depois desta descricao do Convento de Cristo, deixo aqui tambem algumas notas sobre a minha amada cidade.
Tomar e uma cidade que se orgulha do seu passado, mas ao mesmo tempo tenta resurgir nos tempos modernos. Situada na margem do rio Nabao, e no distrito de Santarem tem uma area de 351 Km2 e cerca de 42.000 habitantes. Foi conquistada em 1147 por D. Afonso Henriques aos mouros, sendo depois doada por este a Ordem dos Templarios. E em 1162 foi lhe concedido foral por D. Gualdim Pais. Depois da extincao da Ordem dos Templarios em 1312 por ordem do Papa Joao XXII, que queria ver a Ordem banida da Europa, foi fundada a Ordem Militar de Cristo. Devido a necessidade de defender a fronteira algarvia, esta foi transferida para Castro Marim; tendo 37 anos depois voltado a fixar-se em Tomar, mais precisamente no Castelo. Tornando assim Tomar o centro originador e sustentador da epopeia dos Descobrimentos, devido ao facto do Infante D. Henrique ter sido ordenado pelo Papa como Regedor da Ordem De Cristo. Foi elevada a categoria de cidade no ano de 1844, sendo no ano seguinte visitada por D. Maria II. Tomar e conhecida, nao so pelos seus magnificos monumentos como tambem pelas suas potencialidades turisticas.
Monday, July 2, 2007
Situado no meio do rio Tejo, o Castelo de Almourol é dos monumentos militares medievais mais emblemáticos da Reconquista, sendo, ao mesmo tempo, um dos que melhor evoca a memória dos Templários no nosso país.
As origens da ocupação deste local são bastante antigas e enigmáticas, mas o certo é que em 1129, data da conquista deste ponto pelas forcas portuguesas, o castelo já existia e chamava-se Almorolan, o que da ideia de ter sido criado pelos mouros.
Entregue aos Templários, principais responsáveis pela defesa da capital, Coimbra, o castelo foi reedificado. Através de uma epígrafe sobre a porta principal, sabemos que a conclusão das obras foi em 1171, dois anos após a grandiosa obra do Castelo de Tomar. São várias as características que unem ambos, numa mesma linha de arquitectura militar templária. Em termos planimétricos, a opção foi por uma disposição quadrangular dos espaços. Em altura, as altas muralhas, protegidas por nove torres circulares adossadas, e a torre de menagem, verdadeiro centro nevrálgico de toda a estrutura. Estas últimas características constituem dois dos elementos inovadores com que os Templários pautaram a sua arquitectura militar no nosso país. Com efeito, a torre de menagem é estranha aos castelos Pré-românicos, aparecendo apenas no século XII e em Tomar, o principal castelo defensivo templário em Portugal. A torre de menagem do castelo de Almourol tinha três pisos, também as muralhas com torreões adossados, normalmente providas de alambor, foram trazidas para o ocidente peninsular por esta Ordem, e vemo-las também aplicadas em Almourol.
Extinta a Ordem, e afastada a conjuntura reconquistadora que justificou a sua importância nos tempos medievais, o castelo de Almourol foi votado a um progressivo esquecimento, que o Romantismo veio alterar radicalmente. No século XIX, inserido no processo mental de busca e de revalorização da Idade Média, o castelo foi reinventado, à luz de um ideal romântico de medievalidade. Muitas das estruturas primitivas foram sacrificadas, em benefício de uma ideologia que pretendia fazer dos monumentos medievais mais emblemáticos verdadeiras obras-primas, sem paralelos na herança patrimonial. Data desta altura o coroamento uniforme de merlões e ameias, bem como numerosos outros elementos de índole essencialmente decorativa e muito pouco prática.
No século XX, o conjunto foi adaptado a Residência Oficial da República Portuguesa, aqui tendo lugar alguns importantes eventos do Estado Novo. O processo reinventivo, iniciado um século antes, foi definitivamente consumado por esta intervenção dos anos 40 e 50, consumando-se assim o fascínio que a cenografia de Almourol causou no longo Romantismo cultural e político português.
Claro que como qualquer castelo ou monumento desta epoca tem ligado a sim diversas lendas. Como nao posso tar a especificar cada uma aqui, deixo apenas uma pequena mencao a cada uma.
Assim sendo:
- A furia sem perdao do cavaleiro D. Ramiro - Conta a historia de um cavaleiro (D. Ramiro) que por sua impiedosa e violenta maneira de ser foi amaldicoado, por uma jovem ( a quem ele assassinou). Perdeu assim a sua mulher e a sua filha, uma para a morte e a outra para os bracos de um jovem mouro que era irmao da jovem que o amaldicou.
- Polinarda e Miraguarda - Conta a historia de duas damas de linhagem nobre sequestradas pelo gigante Almourol, fora bem tratadas, mas no entanto continuavam proibidas de sair do castelo. No etanto, Polinarda tinha um noivo de seu nome Palmeirim, que ao saber do acontecido c/ a sua amada, volta das batalhas para a resgatar. Chegando ao castelo, depara-se c/ o Cavaleiro Triste, que por seu lado se encontrava apaixonado por Miraguarda e que defendia o castelo a mando do gigante Almourol. Durante horas e horas travaram um duelo, do qual nenhum resultou vitorioso. Decidem entao descansar e recomporem-se das feridas, por esta altura aparece o gigante Dramusiando, para ajudar Palmeirim na sua batalha. Palmeirim e Dramusiando ganham a batalha libertando assim as duas damas cativas.
- Lenda de Almorolon - Conta a historia de um emir arabe, que tinha uma bela filha. A filha apaixonou-se por um cavaleiro cristao e ensinou-lhe entao, como entrar no castelo, para varias visitas amorosas nocturnas. Este cavaleiro aproveitou-se da ingenuidade da pobre donzela, uma das noites abriu a porta ao outros cavaleiros, conquistando assim, de forma traicoeira o castelo. O Pobre emir c/ o grande amor de pai, perdoou a inconsciencia da filha, e decidiram assim, em vez de se deixarem captivar, atirar-se das muralhas do castelo ao rio.
Deixo assim, um pouco da historia deste bonito e romantico monumento e tambem um conselho de alguem que o conhece pessoalmente, visitem-no, pois vale a pena.
Fonte: www.castelodealmourol.comFriday, June 29, 2007
Thursday, June 28, 2007
Wednesday, June 27, 2007
Perdi-te
Sunday, June 24, 2007
Quando e reportado um caso de crianca desaparecida muitas sao as hipoteses colocadas: fuga, prostituicao, pedofilia, rapto, crime, etc.
Nos Estados Unidos, existe um sistema, chamado Amber Alert que em muito tem ajudado a encontrar diversas criancas, sas e salvas. Este sistema baseia-se na divulgacao imediata da informacao da crianca desaparecida e qualquer outra informacao que possa ser divulgada, inclusive, a discricao do raptor, ou veiculo usado, se for esse o caso.
Tudo isto sao duvidas e magoas que a familia de uma crianca desaparecida tem de suportar.
Um de muitos desses casos e o de Rui Pedro, que desde 1998 se encontra desaparecido.
Assim sendo, como ha correntes que nao devem ser quebradas. Vindo daqui, o Dreamer's Space decidiu atender ao pedido de uma amiga e continuar c/ esta corrente. Aqui fica:
E porque alem disto pouco mais se pode dizer, deixo a voces meus amigos a decisao de se devem continuar c/ esta corrente ou nao. Espero que sim, tanto pelo bem do Rui Pedro como para o resto de milhoes criancas desaparecidas neste mundo.
Assim sendo lanco-vos esta corrente:
My Hopes and Dreams
Diario Feminino
A Lost Soul
Os Meus Devaneios
Arte Romantica
Quintal do Tuga
E a todos voces que passem por aqui e achem que esta corrente deve ser continuada, continuem e ajudem a divulgar esta mensagem tao importante.